Atualizado dia 07/02/2006 às 09:50

Saindo de Entre Rios, o Luiz conseguiu achar o pino do câmbio que havia caído na noite anterior (ele achou a agulha no palheiro). E prosseguimos viagem pelo asfalto até congonhas. Alguns trechos melhores, outros piores, mas geralmente sem acostamento. Chegamos em congonhas bem no final da tarde e até conseguirmos chegar na Basílica para ver as obras de Aleijadinho (é uma subida nervosa) já havia caído a noite. Procuramos um hotel e achamos relativamente fácil, porém o hotel era um casarão histórico sem o menor cuidado, assim como quase todo o resto da cidade, com exceção da Basílica e poucos outros lugares.

A noite de Congonhas também é bem agitada, infelizmente o agito fica por conta dos tradicionais carros com o porta-malas aberto tocando qualquer coisa que chame a atenção. Nos lembrando bastante o fatídico dia que ficamos pedalando ao lado do engarrafamento de ano novo, perto de Santos.

A foto é passando São Bráz do Suaçuí, mas na verdade ali não é estrada Real.