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5º dia de viagem |
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Atualizado dia 05/01/2006 às 17:11
Como fomos informados no SOS Mata Atlântica e no Ibama, a Estação Ecológica Juréia Itatins é percorrível e muito bonita. No entanto, o ibama não dá autorização para entrar lá, salvo em casos de pesquisas ou coisas assim. Por isso, demos a volta no parque pela rodovia, e entramos em uma trilha na região do despraiado, que é logo ao lado da estação ecológica (não sabemos ao certo, mas talvez a região do Despraiado ainda faça parte da estação). Ela fica no município de Pedro Toledo. A região do Despraiado é constituída de estradas de chão, subidas e descidas, sem vilas no meio. Antes de sair da rodovia, passamos em um mercado e compramos suprimento para dois dias dentro do Despraiado. Sofremos muitíssimo pois a região é infestada de butucas e pernilongos. Precisávamos passar repelente a todo momento, e mesmo assim fomos muito picados. Nuvens de insetos ficavam ao nosso redor, e mal conseguíamos parar pra descansar. Mas tudo isso foi recompensado pela beleza do Rio do Despraiado. Tomamos banho na água transparente do rio, que era também a nossa fonte de água potável.
Acampamos no terreno de um morador da região. Durante toda a estrada de chão, encontram-se moradores espalhados pelo trajeto. Muitos deles, provavelmente a maioria, trabalham nas plantações de bananeiras.
A foto é da estrada do despraiado.
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Informações atualizadas por Kiyoshi e Josman, numa lan-house |
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Dificuldades do Dia |
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A chuva que nos seguiu desde Iguape e os mosquitos do Despraiado que surgiram no final da chuva.
Outra coisa foi a comida, não podíamos cozinhar por causa da chuva que voltou a noite.
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Iguape |
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Estrada do Despraido |
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Alimentação |
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